quinta-feira, 26 de abril de 2007

\o/ \o/ eu voooou \o/ \o/

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Belo Horizonte(CNF) 07/06/2007 11:50
RJ(Galeao) 07/06/2007 12:45
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RJ(Galeao) 10/06/2007 18:40
(CNF 10/06/2007 19:35)


e


Caro ALICE, sua compra registrada na Americanas.com sob número 27----1 foi aprovado no dia 26/04/2007.O(s) seu(s) ingresso(s) para:Los Hermanos Na Fundição - 09/06 - Meia - 1 ingressosEstá(ão) disponível(is) para ser(em) impresso(s).



OEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

segunda-feira, 23 de abril de 2007


Ahh tanto faz! E o que não foi, não é.


Eu sei que ainda vou voltar...


Mas eu quem será?

domingo, 22 de abril de 2007

Expectativas e des-expectativas.


Existe algo forte em mim que sempre me faz esperar o pior. Assim, de uma maneira nilista de encarar a vida, lido melhor com os fracassos e decepções, uma vez que, afinal de contas, não esperava muito mesmo. Desse jeito também obtenho mais sucessos e vitórias, já que qualquer coisa pouca era mais do que com que eu contava.

Isso é uma auto-defesa que criei na vida. Porque essa vida de "pós-adolescente pseudinha do século XXI" nos obriga a criá-las para que se suporte melhor traumas e arrasos. Por exemplo, nunca vou pra uma festa pensando que "uhul, vai ser fenomenal", porque se daí, tocar funk e forró a noite inteira e só tiver gente chata, eu posso falar que a festa foi normal. Nunca viajo com desconhecidos convencida de que "ahhh, vai ser super divertido", e então, quando a menina é uma birrenta e o menino um idiota, eu sei que foi tudo dentro do esperado.

Desta maneira esperta eu não colho mais dores. Não crio ilusões e evito desilusões.

E da mesma maneira, quando eu organizei uma viagem pra Diamantina, com umas meninas esquisitas, e com todo o respeito, um viado, eu não achava que ia ser bom. E me surpreendi positivamente. E voltei dizendo "uhul, foi fenomenal e ahhh, foi super divertido".


Método de viver aprovado e aconselhado! (Y)

Eu te esperava sentada debaixo d'um sol que não acontecia em mim. Nublada, em silêncio, me voltava ao acontecimento da tua presença e me ocupava em olhar a rua e conviver com a tua falta. Eu inteira te esperava aquele dia, como se fosses tu o meu excesso, meu fundo. Esperava-te com o corpo inteiro e continuaria te esperando quando tu chegasses, te sentasses ao meu lado e me tocasses o rosto. Porque havia pouco de ti na tua presença e eu precisava de mais, do que não se alcançava: tu-simbólico, tu-semântico, tu-abstrato. Debaixo daquele sol que não me queimava, esperando, sôfrega, pelo o que não chegaria, compreendi que tudo em mim era feito de falta, que mesmo o meu excesso era o excesso de falta, que, em mim, o que não faltava era muito difícil de perceber. Assim que eu vivia o mundo: olhando, esperando o vazio, desejando o espaço, precisando da ausência.


quinta-feira, 19 de abril de 2007

Você acredita em destino? Eu acredito, mas não confio nele.

A questão é: pra você, o que é ter uma vida feliz? Você pensa que arrumar um bom emprego é ser feliz? Ótimo para você. Se você acha que ser feliz também é ter alguém que te ame ao seu lado, você tem um problema.

O que eu estou dizendo é que você passa sua vida toda, desde quando nasce, se aperfeiçoando para um dia ser um bom profissional. Você já parou para pensar nisso? Sua vida gira em torno do colégio, depois faculdade e aí vem o trabalho. Ou seja, desde pequeno, o único objetivo que lhe é imposto, é que você arrume um trabalho e vire gente.

E aí, quem sempre pensou no príncipe encantado e o “viveram felizes para sempre” se fode. O problema é que não temos escola para isso, nem estágio, nem nada. Não temos como nos preparar para garantir que no futuro vamos ter alguém nos esperando para viver esse conto de fadas. A gente aprende com os tombos que leva, com as noites mal dormidas, os arrependimentos... E mesmo assim, você ainda não terá nada garantido, porque encontrar A pessoa certa depende de sorte, a sorte que nos leva ao nosso destino. Mas depender do destino é complicado. Nem sempre, ele prepara as melhores coisas pra gente, ou as vezes, nem prepara nada, o que pode ser pior. Então, ficamos de mãos atadas diante do nada, sem perspectivas, entende? E nisso aparecem mil pessoas para falar pra você “espere, a hora certa vai chegar” ou “você merece coisa melhor”. Mas a hora nunca chega, nem a pessoa que te merece. Mais uma vez você fica sem poder fazer nada, torcendo para que o destino te reserve algo bom.

(Hoje eu descobri que sou uma péssima perdedora e não sei lidar com a rejeição.

Ok, eu já esperava, mas mesmo assim... Pelo menos resultou em um post para esse blog.)

sábado, 14 de abril de 2007

En español yo siento menos


Não sei quanto a vocês, mas quando eu escuto uma música eu imediatamente a identifico com alguma pessoa ou situação. Cada música tem um dono, e muitas vezes a dona sou eu mesma, em uma situação ou outra. Assim, infinitamente o versinho “Ligue, ligue, ligue, ligue para mim! Diga, diga, diga, diga que me ama! Que eu não vou mais implorar. Se quer saber, deixa estar.”, remete a um mocinho de Brasília assim como Santa Chuva é da Bárbara.

Até aí tudo bem, né? Normal. O problema é que desde que voltei da Argentina, e a minha irmã da Espanha, na minha casa só dá umas músicas esquisitas. Não sei bem se a quantidade de músicas baranguinhas em espanhol tende a ser maior que em português ou se o problema é nosso mesmo, que só escuta porcariazinha. Mas o fato é que versos tais quais:


“Ay, mariposa de amor, mi mariposa de amor

Ya no regreso contigo

Ay, mariposa de amor, mi mariposa de amor

Nunca jamas junto a ti, vuela amor,

vuela dolorque tengas suerte en tu vida”

e

“No tienes la culpa, mi amor

Que el mundo sea tan feo

no tienes la culpa, mi amor

De tanto tiroteo

Vas por la calle llorando

Lagrimas de oro”


têm que arranjar um destino na minha vida. E eu, que estou tão sem amores e desamores, tão perdida em um nada cheio de vazio e em um vazio sem nada me complico. =S

E fico cheia de esperanças e vontades, tanto de amores e desamores. Que dias melhores, e mais cheios de sentimentos venham. Ou como diz Juan Luis Guerra:

"Vivirás en mis sueños

como tinta indeleble

como mancha de acerono

se olvida el idioma

cuando dos hacen amor"

terça-feira, 10 de abril de 2007

Eu e meus clichês básicos


Isso é clichê, mas eu odeio falsidade. Isso ta me corroendo por dentro faz uns 2 dias, mas eu odeio mesmo. Faz tempo que eu não tenho necessidade de aprovação, que eu não preciso que todo mundo goste do que eu faço ou que a maioria concorde comigo. É direito de qualquer ser humano não gosta de algo ou alguém, independente dos motivos toscos e esdrúxulos existentes. Mas precisa ser falso? Precisa achar tudo de ruim e olhar na sua cara, com os olhos marejados de lágrimas, dizendo que não planejava passar uma perspectiva tão negativa em relação a você? Não, não precisa. Quer me odiar, odeia direito. Passa direto, odeia na minha cara.

A Bárbara disse que eu sou rancorosa e por isso essa história toda está me incomodado tanto assim. Talvez eu seja rancorosa sim. Mas o tamanho do incomodo tem outra causa. É que, acho eu, é a primeira vez que a falsidade, o cinismo e a hipocrisia aparecem assim, diretamente na minha vida. Honestamente, estou ofendida.

É clichê, mas eu realmente ODEIO falsidade, cinismo e hipocrisia. Do fundo do meu coração.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Internacionalizando-se relacionalmente

Então eu e a Bá sumimos. Como vocês sabem, nós nerds que estudamos relações internacionais, algumas vezes temos vontade de nos relacionar internacionalmente e para saciar essa gana, nós fingimos que somos representantes de diferentes países e debatemos um tema internacional em uma simulação de uma organização multinacional. Assim, nos relacionando de maneira internacional, mesmo que de mentirinha, nos tornamos pessoas mais felizes, ou não, e mais espertas, ou não.
Então a gente tá em um desses trens, e esse específico se chama TEMAS. Eu sou a diretora de um comitê (que se chama Peacebuilding Commission, ou Comissão de Contrução de Paz, em tradução NÃO existente), e a Bá, tadeeenha, é minha delegada, representando a Jamaica (a Jamaica, a Jamaica a Jamaaaaica).
Então nós estamos mexendo nesses trens. E hoje o Arthur vai em uma festa dessas com a gente. E é isso. =]

terça-feira, 3 de abril de 2007


'O tempo fecha.
Sou fiel aos acontecimentos biográficos.
Mais do que fiel, ah, tão presa! Esses mosquitos que não largam! Minhas saudades ensurdecidas por cigarras! O que faço aqui no campo declamando aos metros versos longos e sentidos? Ah que estou sentida e portuguesa, e agora não sou mais veja, não sou mais severa e ríspida: – agora sou profissional.'
-
Aqui estou...
Prometo vir sempre, e com mais calma...
;**

A pergunta do dia é...



...CADÊ A KAMILA?




Porque ela não entra no nossa criação coletiva? Porque ela faz com que as seisementes virem cincomentes e perca toda a graça do trocadalho do carilho com sementes?



  • Seria a faculdade?
  • Seria a gripe?
  • Seria a falta de saudades?
  • Será que a Kamila não nos ama tanto quanto a gente pensava que amasse?
  • Será que ela não quer contribuir com a nossa nerdice via internerd?


Seria? Será?



À pensar...



[Kamila, pow, aceita o convite, entre no bololog e venha pseudar, emozar e indiezar com a gente!]

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Começando com as emozagens

Uma coisa bonitinha pra vcs:




mas por favor, escolham entre ler em inglês, ou prestar atenção no cara falando em espanhol, pra não se confundirem, meninas!

já sei o que a Aliuce vai preferir hohoho

É um poema lindo do Neruda, que tem o final ainda MAIS lindo...e uma música superfofa de uma banda chamada The Kooks, que fez eu e Babs ficarmos bem emo uma madrugada dessas (fii)

enjoy it!

domingo, 1 de abril de 2007

Primeiro post

Que beleza! Que maravilha!


Isso era o que eu tinha de importante pra falar.
Obrigada.
Beijo pai, mãe e Xuxa ;*


Sejam bem vindas


\o/


porque esse é o começo de muito.

né?